A coluna deve ficar erecta, mas sem tensão.
As mãos devem ficar em cima dos joelhos, em Jñana Mudrá (o gesto representado na fotografia), voltadas para cima, uma para a outra, ou voltadas para baixo. Sinta.
O seu corpo pertence ao planeta e a sua cabeça é como o cume duma montanha, o ponto mais alto do planeta, pelo menos do seu ponto de vista, no momento presente.
Tape a marina direita e expire, de forma suave e controlada, pela narina esquerda.
Repare, no momento em que os pulmões ficam vazios (shunyaka) e de seguida volte a inspirar pela mesma narina, a esquerda (dando, assim, início ao exercício).
Quando os pulmões tiverem cheios de ar, lenta e suavemente, troque a posição das mãos passando a obstruir a narina esquerda e deste modo deixando livre a narina direita pela qual vai expirar, trocando a polaridade.
Com os pulmões vazios, não troca a posição das mãos.
Não esqueça de reparar no momento em que os pulmões estão vazios.
Paciência... Volta a inspirar pela mesma narina, desta vez, a direita.
Um ciclo completo de Nadí Shodhana Pranayama conclui-se ao terminar a expiração pela narina esquerda.
Sthiram sukham asanam - o assento (a posição do corpo) deve ser firme e confortável. É devemos deixar o corpo quieto e ficar atentos à intenção da respiração e aos movimentos da mente, que tendem a cessar.
Para sempre???
Antes fosse...
PS - pode praticar de olhos abertos ou fechados
Créditos da imagem - https://www.fitsri.com/yoga-mudras/jnana-mudra
Sem comentários:
Enviar um comentário